FÁBRICA DE FAIANÇAS DAS CALDAS DA RAINHA
Em 1884 Rafael Bordalo Pinheiro iniciou na Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha a sua carreira de ceramista. É apoiado por Ramalho Ortigão. A sua carreira como caricaturista e algumas obras em desenho e aguarela, bem como a de decorador e ilustrador acompanhavam já o que viria a ser um sucesso na arte da cerêmica. O objetivo social da empresa era o de "explorar a indústria cerâmica no ramo especial das faianças", e propunha-se a lançar no mercado, além de produtos de cerâmica ornamental e de revestimento, e louça do tipo que então se cultivava nas Caldas: "objectos da mais fina faiança estampados com gravuras originais para usos ordinários, e louça ordinária para os usos das classes menos abastadas".
Uma grave crise financeira na fábrica levou à sua falência em 1907 e à sua venda, Mas em 1908 o filho de Rafael, Manuel Gustavo funda a fábrica de San Rafael, prosseguindo o trabalho do pai que permanece no activo até aos dias de hoje.
Outros ceramistas de grande valor vêm a fundar as suas próprias fábricas como Manuel Cipriano Gomes Mafra, em 1853, António Alves Cunha, no final do séc XIX.
Outros discipulos de Rafael Bordalo Pinheiro, tais como Avelino Belo e Herculano Elias, acabam por estabelecer os seus próprios negócios.
Uma grave crise financeira na fábrica levou à sua falência em 1907 e à sua venda, Mas em 1908 o filho de Rafael, Manuel Gustavo funda a fábrica de San Rafael, prosseguindo o trabalho do pai que permanece no activo até aos dias de hoje.
Outros ceramistas de grande valor vêm a fundar as suas próprias fábricas como Manuel Cipriano Gomes Mafra, em 1853, António Alves Cunha, no final do séc XIX.
Outros discipulos de Rafael Bordalo Pinheiro, tais como Avelino Belo e Herculano Elias, acabam por estabelecer os seus próprios negócios.
PRATO DA FÁBRICA DE FAIANÇAS DAS CALDAS DA RAINHA

RARO PRATO DA FABRICA DE FAIANÇAS DAS CALDAS DA RAINHA, EM PÓ DE PEDRA, DE FINAIS DO SÉC. XIX. COM PAISAGEM MARITIMA. TEM 2 MARCAS, ESTAMPADA E GRAVADA NA PASTA. SEGUNDO O LIVRO DAS FAIANÇAS ARTISTICAS DE BORDALO PINHEIRO, ONDE A FOTO 501 MOSTRA UM EXEMPLAR SEMELHANTE, ESTES PRATOS SÃO DA DIRECÇÃO ARTISTICA DE RAFAEL BORDALO PINHEIRO. MEDE 25 CM DE DIAMETRO (não disponivel)
FIGURA DE MOVIMENTO "ABADE TOMANDO RAPÉ"

Peça em faiança artística mais conhecida por figura de movimento com decoração policromada vidrada e desvidrada com marca em pasta sob a direcção artística de Rafael Bordalo Pinheiro de 1903.
AZEITONEIRA DA FÁBRICA DE FAIANÇAS DAS CALDAS DA RAINHA

Azeitoneira em faiança com monograma da Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha. F.F.C.R.
intercalado por uma serpente. Fabrico de Rafael Bordalo Pinheiro de 1888 - 1891.
Tem o formato de uma lágrima com decoração central da Torre de Belém.
intercalado por uma serpente. Fabrico de Rafael Bordalo Pinheiro de 1888 - 1891.
Tem o formato de uma lágrima com decoração central da Torre de Belém.
PRATO DA F.F.C.R.
Prato em barro branco da Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha, com a Torre de Belém e figura de varina e moluscos. Direcção de Rafael Bordalo Pinheiro. Mede 25.5 cm de diâmetro. Possui marca estampada e marca gravada de 1888 - 1891.
PRATO TORRE DE BELÉM
Prato raso em pó de pedra da Fabrica de Faianças das Caldas da Rainha do período Bordalo Pinheiro, 1885/1905, com motivo torre Belém com varina e marisco. Mede 24 cm de diâmetro.
PALITEIROS
Paliteiro em forma de porco da Fábrica de faianças das Caldas da Rainha de 1907