FÁBRICA CONSTÂNCIA
A Fábrica Constância foi fundada em 1836, sendo igualmente conhecida por "Fábrica dos Marianos", por estar instalada no antigo convento dos Marianos ou por "Fábrica das Janelas Verdes". No entanto, a sua denominação oficial era "Companhia Fabril de Louça", nome que seria definitivamente alterado para Fábrica Constância, em 1842. O primeiro regente da fábrica foi Inácio Augusto da Silva Lisboa.
Nesta fábrica foram produzidos alguns dos azulejos que decoram o Palácio da Pena, em Sintra, e muitos dos azulejos relevados Arte Nova que decoram algumas fachadas de edifícios lisboetas (ex: fachada e interior de um prédio na Rua das Janelas Verdes). Em 1921, o artista italiano Leopoldo Battistini tomou de trespasse a fábrica onde trabalhou até à sua morte, em 1942 (pintou painéis de azulejos de gosto historicista e produziu faianças geralmente inspiradas em modelos dos sécs. XVIII e XIX). Durante esse período, a fábrica recebeu diversas medalhas de ouro e o Grand Prix, nas exposições internacionais de Paris, Rio de Janeiro, Sevilha, entre outras.
Em 1963, a fábrica foi reorganizada por D. Francisco de Almeida. Actualmente, além da execução dos seus próprios modelos, a fábrica dedica-se à reprodução de composições antigas e a encomendas, tanto nacionais como estrangeiras.
Nesta fábrica foram produzidos alguns dos azulejos que decoram o Palácio da Pena, em Sintra, e muitos dos azulejos relevados Arte Nova que decoram algumas fachadas de edifícios lisboetas (ex: fachada e interior de um prédio na Rua das Janelas Verdes). Em 1921, o artista italiano Leopoldo Battistini tomou de trespasse a fábrica onde trabalhou até à sua morte, em 1942 (pintou painéis de azulejos de gosto historicista e produziu faianças geralmente inspiradas em modelos dos sécs. XVIII e XIX). Durante esse período, a fábrica recebeu diversas medalhas de ouro e o Grand Prix, nas exposições internacionais de Paris, Rio de Janeiro, Sevilha, entre outras.
Em 1963, a fábrica foi reorganizada por D. Francisco de Almeida. Actualmente, além da execução dos seus próprios modelos, a fábrica dedica-se à reprodução de composições antigas e a encomendas, tanto nacionais como estrangeiras.
TRAVESSA DA FÁBRICA CONSTÂNCIA

TRAVESSA EM FAIANÇA DA FÁBRICA CONSTÂNCIA, COM SELO ESTAPADO DE 1885-1896 (MARCA
167 DO LIVRO DE CERÂMICA PORTUGUESA DE JOSÉ QUEIRÓZ) COM A DESIGNAÇÃO TAMBÉM
USADA PELA FÁBRICA DE JANELLAS VERDES. MOTIVO MUITO SEMELHANTES AO MOTIVO METZ
DE SACAVÉM COM A MISTURA DA DAMA GREGA USADO EM ALGUMAS PEÇAS COM MOTIVO
MINERVA INGLESAS. COR SÉPIA. MEDE 28,5 CM x 23,5 CM.
167 DO LIVRO DE CERÂMICA PORTUGUESA DE JOSÉ QUEIRÓZ) COM A DESIGNAÇÃO TAMBÉM
USADA PELA FÁBRICA DE JANELLAS VERDES. MOTIVO MUITO SEMELHANTES AO MOTIVO METZ
DE SACAVÉM COM A MISTURA DA DAMA GREGA USADO EM ALGUMAS PEÇAS COM MOTIVO
MINERVA INGLESAS. COR SÉPIA. MEDE 28,5 CM x 23,5 CM.
TERRINA
TERRINA COM AS MESMAS CARACTERÍSTICAS DA TRAVESSA ANTERIOR.
(FOTO CEDIDA POR VELHUSTRO ANTIGUIDADES )
(FOTO CEDIDA POR VELHUSTRO ANTIGUIDADES )
PRATO JANELLAS VERDES

Prato em faiança da Fábrica Constância, Janellas Verdes, do 1º quartel do séc XIX, com imagens
alusivas aos descobrimentos. Mede 23 cm de diâmetro.
alusivas aos descobrimentos. Mede 23 cm de diâmetro.
PEQUENA TRAVESSA
Pequena travessa em faiança da Fábrica Constância, assinada pela pintora. Mede 18 cm X 13.5 cm.
AZULEJO
Azulejo em cerâmica Constância